A bicharada anda solta
Seguindo o cronograma específico para esta semana, hoje foi a vez dos casais da peça passerem a tarde entregues às cores, aos tons, traços, esfumaçados e do olhar cheio de minúcias da caracterizadora Mona Magalhães. Eu, Marco, Suellen e Thardelly, fomos passo à passo, aprendendo cada detalhe da maquiagem proposta. O Marco estava feliz da vida por ter suas sobrancelhas e barba postiças e se concentrou bastante nessa composição. Thardelly, devagar, foi pegando os macetes, já a Suellen, safa que é com maquiagem, desenrolou muito bem a montagem de seu personagem. Quanto a mim, gostei muito da composição criada para a minha personagem Clarabela, que além do colorido dessa perua, ainda vem com uma peruca ruiva de arrasar.
Enquanto isso, na sala 602... estavam as endiabradas Camille e Renata, trabalhando com a Carla Martins, matrizes de danças sensuais, para explorar um novo caminho encontrado durante o processo de interpretação com a Chris.
Após a pausa do lanche, a Chris sentou conosco e demos início a uma série de sugestões de animais com os quais os personagens tinham semelhança física e de personalidade, retomando um trabalho já apontado no início do processo inda em Natal no mês de dezembro. Foi interessante relembrar esse caminho que percorremos, pois particulamente, senti fisicamente que a Clarabela ganhou uma postura que como sensação despertou em mim uma característica mais esnobe e segura, antes nunca adquirida. É claro, ainda sem o domínio total dessa novidade.
Nos separamos em grupos para trabalharmos algumas cenas do espetáculo e após cerca de 30 minutos voltamos à sala para fazer um passadão da peça experimentando os bichos de cada um. A passagem da peça ganhou um qualidade mais fluida, de maneira que quanto mais passamos a peça corrida, nos conectarmos melhor com a trajetória dela e descobrirmos outras possibilidade, além das que acabamos construindo durante o levantamento das cenas.
Enquanto isso, na sala 602... estavam as endiabradas Camille e Renata, trabalhando com a Carla Martins, matrizes de danças sensuais, para explorar um novo caminho encontrado durante o processo de interpretação com a Chris.
Após a pausa do lanche, a Chris sentou conosco e demos início a uma série de sugestões de animais com os quais os personagens tinham semelhança física e de personalidade, retomando um trabalho já apontado no início do processo inda em Natal no mês de dezembro. Foi interessante relembrar esse caminho que percorremos, pois particulamente, senti fisicamente que a Clarabela ganhou uma postura que como sensação despertou em mim uma característica mais esnobe e segura, antes nunca adquirida. É claro, ainda sem o domínio total dessa novidade.
Nos separamos em grupos para trabalharmos algumas cenas do espetáculo e após cerca de 30 minutos voltamos à sala para fazer um passadão da peça experimentando os bichos de cada um. A passagem da peça ganhou um qualidade mais fluida, de maneira que quanto mais passamos a peça corrida, nos conectarmos melhor com a trajetória dela e descobrirmos outras possibilidade, além das que acabamos construindo durante o levantamento das cenas.
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