terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Adentrando o II ATO

Desde a retomada do trabalho, gradativamente, o rojão dos ensaios têm aumentado.

Hoje não foi diferente. Chegamos ao espaço doe ensaio, o mesmo de ontem, a sala do ar-condicionado-meia-boca que fica no sexto andar do prédio de interpretação da UNIRIO. Começamos nossos alongamentos de sempre no calorão costumeiro desse verão carioca. E após algumas brincadeiras e piadas (de praxe), tivemos vinte e cinco minutos com o Marco para relembrar, melhorar, entender, ajustar as músicas da peça.

Fizemos uma leitura do II ATO: A CABRA DO CÃO CAOLHO e após lermos, cortamos alguns excessos, fomos para a cena que liga um ato ao outro (já que na real não teremos essa separação). Para propor a cena em que o trio celestial irá falar sobre as peripécias do I Ato e prepara para as armações do arcanjo e do santo que virão no II, Fernando que nos separou em três grupos de três pessoas que fariam o Manuel Carpinteiro, Simão Pedro e Miguel Arcanjo: Césár, Netto e Maisa; Thardelly, Camille e Renata; e Marco, Isadora e Suellen.

A dinâmica proposta foi a seguinte: primeiro o trio celestial César, Netto e Maisa, que fazem os personagens na peça, apresentavam sua proposta de cena, depois um dos grupos executavam o que haviam feito, em seguida, o trio celestial tentavam fazer a cena com a mesma idéia do anterior, após, o outro grupo se apresentava, e por último, o trio celestial novamente tentava fazer igual ao anterior.

Por fim, as divindades, tentariam se apropriar dos elementos que mais fossem interessantes para composição desta cena. Ficou muito divertida as propostas: Manuel Carpinteiro/Cristo na cruz, em outro sentado, sendo servido, dando uma de bacana. Em outro momento, a dificuldade do santo e do arcanjo em fazer as pazes, e por aí vai...

O mesmo foi feito com a segunda cena do II ATO, em que a Andrezza vai tentar seduzir Simão a dá um chamada em Clarabela e logo após Simão cai na lábia de Clarabela em troca de uma maxaixi (lê-se massagem). Dessa vez os grupos separados foram: os originais do samba, eu (Clarabela), Renata ( Andrezza) e Thardelly (Simão). Os falsificados, Suellen, Camille e Marco.

Trabalhamos essa cena no mesmo esquema da anterior, no qual sugamos muitas coisas sugestões interessantes.

Chega a Chris, assiste o que trabalhamos hoje e... pausa para o lanche.

Retomamos a partir do final da cena “A CRÍTICA” e seguimos para a cena “CADÊ MEU CHEQUE” que é o momento em que entram os demônios disfarçados de freiras e a Andrezza de peru na tentativa de levar o cheque. O Marco teve uma idéias que contribuíram muito para alterar a dinâmica da cena por meio das interferências musicais e o Fernando trabalhou a variação do tempo. Camille e Maisa experimentaram sugestões dadas pela Chris, como a gagueira e a repetição de algumas palavras por uma das freiras. Pense numa presepada!!!

Ainda tivemos pique pra fazer a cena “DESCENDO DOS TAMANCOS”, em que Clarabela tenta (e não consegue) seduzir Simão. A Chris não agüentou ficar sentada (é claro) e foi mostrar como se faz, como se seduz um homem... rsrsrsrs

Acho que aí já deu, né! Já suamos nossa cota do dia. Passavam das dez horas e o carro nos esperava. Fomos então jantar no Xexézinho e outros comer um sanduba natural, loucos pra chegar em casa e tomar um banho pra refrescar um pouco dessa quentura!

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